Poesia satírica, por Boskinho Brazil
Ah Jaguarary! eu nunca te vi assim.
Parece-me que os que diziam te amar não te amavam tanto assim.
Ah Jaguarary!!!
Há tanto tempo eu profetizo-te
Jaguarary, para dizer-lhe e clamar-te
Jaguarary, por que não crescestes Jaguarary?
Com um PIB tão alto, e encontra-se sempre assim.
Ah Jaguarary!!! Eu nunca te vi assim..
Parece-me que não ouvistes os meus conselhos, que sempre disse a ti.
Ah Jaguarary!! Renova-te
Jaguarary, recicla-se Jaguarary, revoluciona-se Jaguarary, para que eu nunca, jamais precisa te dizer
Ah Jaguarary, eu nunca te vi assim...
Por Boskinho Brazil
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