Artesanato regional é tema de intercâmbio entre jovens no povoado de Jacunã, em Jaguarari
O intercâmbio cultural que aconteceu na última quarta-feira (12) na comunidade de Jacunã, interior de Jaguarari (BA), promovido por jovens que produzem artesanatos em palha, mostrou o quanto essa manifestação da cultura do povo pode se transformar em uma opção de renda.
A comunidade de Jacunã tem tradição histórica na produção de artesanato, principalmente feitos com a palha do ariri, um tipo de palmeira muito comum na região, usada na produção de chapéus, bolsas, esteiras e outros produtos.
Dando continuação a tradição local, os jovens de Jacunã estão demonstrando talento na produção do artesanato. Isso motivou a realização de um Intercâmbio que contou com a presença de outros artesãos que vieram de Ranchos dos Padres, no interior de Campo Formoso, comunidade onde jovens também estão investindo na produção do artesanato em palha, mas precisavam conhecer um pouco do trabalho desenvolvido em Jacunã.
A jovem artesã de Riacho dos Padres, Aline Santos Miranda, achou o intercâmbio interessante por ter aprendido novidades feitas com materiais que existem nas comunidades rurais. "Tudo que a gente aprende de novo é maravilhoso pra gente, foi muito legal esse intercâmbio", disse a jovem artesã.
O intercâmbio foi uma realização do Pró-Semiárido com apoio do Instituto de Desenvolvimento do Semiárido (IDESA), de Jaguarari, entidade que presta assessoria técnica a grupos de produção e famílias da região contempladas por ações do referido projeto, que é executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), órgão da Secretaria de Desenvolvimento Rural do Estado da Bahia (SDR). Os recursos do projeto são frutos de Acordo de Empréstimo contraídos pelo Governo da Bahia junto ao Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA).
A técnica de campo do Idesa, Patrícia da Silva, que acompanha e incentiva o grupo de artesãos de Jacunã, ressaltou a importância desse tipo de troca de experiência que pode contribuir com a expansão dessa atividade na região. "É interessante que eles troquem conhecimentos e estruturem cada vez mais esse trabalho que já está se transformando em uma opção de renda no meio rural", disse a técnica ao lembrar que esses artesãos já comercializam sua produção nas comunidades.
Patrícia informou ainda que o grupo de Jacunã já conquistou um espaço para expor seus produtos na feira de Jaguarari que ocorre aos sábados, e que isso pode impulsionar ainda mais esse trabalho. Ela também destacou a presença do grupo em eventos e feiras regionais que ajudam não só na comercialização, como também na divulgação desse trabalho que expressa muito a arte e criatividade do povo do sertão.
Agência Chocalho
A comunidade de Jacunã tem tradição histórica na produção de artesanato, principalmente feitos com a palha do ariri, um tipo de palmeira muito comum na região, usada na produção de chapéus, bolsas, esteiras e outros produtos.
Dando continuação a tradição local, os jovens de Jacunã estão demonstrando talento na produção do artesanato. Isso motivou a realização de um Intercâmbio que contou com a presença de outros artesãos que vieram de Ranchos dos Padres, no interior de Campo Formoso, comunidade onde jovens também estão investindo na produção do artesanato em palha, mas precisavam conhecer um pouco do trabalho desenvolvido em Jacunã.
A jovem artesã de Riacho dos Padres, Aline Santos Miranda, achou o intercâmbio interessante por ter aprendido novidades feitas com materiais que existem nas comunidades rurais. "Tudo que a gente aprende de novo é maravilhoso pra gente, foi muito legal esse intercâmbio", disse a jovem artesã.
O intercâmbio foi uma realização do Pró-Semiárido com apoio do Instituto de Desenvolvimento do Semiárido (IDESA), de Jaguarari, entidade que presta assessoria técnica a grupos de produção e famílias da região contempladas por ações do referido projeto, que é executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), órgão da Secretaria de Desenvolvimento Rural do Estado da Bahia (SDR). Os recursos do projeto são frutos de Acordo de Empréstimo contraídos pelo Governo da Bahia junto ao Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA).
A técnica de campo do Idesa, Patrícia da Silva, que acompanha e incentiva o grupo de artesãos de Jacunã, ressaltou a importância desse tipo de troca de experiência que pode contribuir com a expansão dessa atividade na região. "É interessante que eles troquem conhecimentos e estruturem cada vez mais esse trabalho que já está se transformando em uma opção de renda no meio rural", disse a técnica ao lembrar que esses artesãos já comercializam sua produção nas comunidades.
Patrícia informou ainda que o grupo de Jacunã já conquistou um espaço para expor seus produtos na feira de Jaguarari que ocorre aos sábados, e que isso pode impulsionar ainda mais esse trabalho. Ela também destacou a presença do grupo em eventos e feiras regionais que ajudam não só na comercialização, como também na divulgação desse trabalho que expressa muito a arte e criatividade do povo do sertão.
Agência Chocalho
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