Governo do Estado capacita agricultores familiares para operação e manuseio de tratores
Representantes das associações de agricultores familiares dos municípios de Pilão Arcado, Sento Sé, Jaguarari, Remanso, Canudos e Campo Alegre de Lourdes, beneficiadas pelo Governo do Estado com a entrega de tratores com implementos agrícolas, participaram nesta quinta (14) e sexta-feira (15), do curso de operação e manuseio de máquinas agrícolas, promovido pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).
O treinamento, com carga horária de 15 horas, aconteceu no Serviço Territorial de Apoio à Agricultura Familiar (Setaf), em Juazeiro, Território Sertão do São Francisco. O objetivo foi orientar as entidades quanto a manutenção preventiva do trator, bem como o manuseio e cuidado com à máquina. “Do lado da sala de treinamento colocamos um trator, então vemos a parte teórica e, na sequência, seguimos para colocar em prática o conteúdo aprendido”, explica o coordenador de mecanização agrícola da CAR, Luís Carlos Ramos.
Dilton Vieira, responsável por ministrar o curso, destacou que toda manutenção preventiva deve ser baseada no horímetro, dispositivo responsável por registrar e monitorar as horas acumuladas de trabalho do motor da máquina: “Esse curso veio para capacitar os representantes de associações que irão manusear o trator, para que eles tenham um melhor aproveitamento da máquina. Vimos técnicas de manutenção, dicas de segurança de trabalho, rendimento operacional, entre outros assuntos. O tempo de vida útil de uma máquina dessas, com o devido cuidado, é de mais 20 mil horas”, informou Vieira, coordenador de serviços mecânicos e máquinas pesadas da New Holland, empresa que forneceu os tratores.
Aprendizado
Edson de Castro, presidente da Associação de Pescadores e Agricultores de Riacho dos Paes, do município de Sento Sé, afirmou que os dois dias de atividade foram de informações e aprendizado: “Aqui eu aprendi não colocar carona por conta do perigo de acidente, olhar o nível de água quando for usar a máquina, rebocar um carro, manusear um arado e grade. O curso foi muito importante”.
José Adalto da Silva, representando o Centro de Cultura da Paróquia do município de Jaguarari, salientou que “chegamos aqui com uma ideia e saímos com outra, pois colocar a máquina pra rodar sem esse curso iria diminuir a vida útil do trator”.
Por fim, Eduardo do Anjos, tratorista da Associação de Malvinas, da comunidade rural Brejo de Fora, território Sertão do São Francisco, observou “pensei que eu sabia alguma coisa, aqui eu vi que meu conhecimento era muito pouco. Aprendemos troca de óleo, filtro, manuseio dos implementos, além de tirar muitas dúvidas”.
Ascom
O treinamento, com carga horária de 15 horas, aconteceu no Serviço Territorial de Apoio à Agricultura Familiar (Setaf), em Juazeiro, Território Sertão do São Francisco. O objetivo foi orientar as entidades quanto a manutenção preventiva do trator, bem como o manuseio e cuidado com à máquina. “Do lado da sala de treinamento colocamos um trator, então vemos a parte teórica e, na sequência, seguimos para colocar em prática o conteúdo aprendido”, explica o coordenador de mecanização agrícola da CAR, Luís Carlos Ramos.
Dilton Vieira, responsável por ministrar o curso, destacou que toda manutenção preventiva deve ser baseada no horímetro, dispositivo responsável por registrar e monitorar as horas acumuladas de trabalho do motor da máquina: “Esse curso veio para capacitar os representantes de associações que irão manusear o trator, para que eles tenham um melhor aproveitamento da máquina. Vimos técnicas de manutenção, dicas de segurança de trabalho, rendimento operacional, entre outros assuntos. O tempo de vida útil de uma máquina dessas, com o devido cuidado, é de mais 20 mil horas”, informou Vieira, coordenador de serviços mecânicos e máquinas pesadas da New Holland, empresa que forneceu os tratores.
Aprendizado
Edson de Castro, presidente da Associação de Pescadores e Agricultores de Riacho dos Paes, do município de Sento Sé, afirmou que os dois dias de atividade foram de informações e aprendizado: “Aqui eu aprendi não colocar carona por conta do perigo de acidente, olhar o nível de água quando for usar a máquina, rebocar um carro, manusear um arado e grade. O curso foi muito importante”.
José Adalto da Silva, representando o Centro de Cultura da Paróquia do município de Jaguarari, salientou que “chegamos aqui com uma ideia e saímos com outra, pois colocar a máquina pra rodar sem esse curso iria diminuir a vida útil do trator”.
Por fim, Eduardo do Anjos, tratorista da Associação de Malvinas, da comunidade rural Brejo de Fora, território Sertão do São Francisco, observou “pensei que eu sabia alguma coisa, aqui eu vi que meu conhecimento era muito pouco. Aprendemos troca de óleo, filtro, manuseio dos implementos, além de tirar muitas dúvidas”.
Ascom
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