O hino do Nordeste, Asa Branca, que imortalizou Luiz Gonzaga, completa 70 anos
Amantes da música de Luiz Gonzaga celebram nesta sexta-feira (03/03) os 70 anos da gravação da música “Asa Branca”, que imortalizou o cantor e seu parceiro em composições, o advogado Humberto Teixeira.
Entre os apaixonados pelo forró do Rei do Baião está o Juiz Sanfoneiro, Dr. Ednaldo Fonsêca, que falou sobre a importância musical do hino do Nordeste. “Asa Branca, não é apenas uma música, uma melodia, uma canção, ou um poema. É um verdadeiro Hino que retrata a vida real de um povo sofrido que depende de chuva para poder sobreviver”, expôs com a sabedoria de quem acompanhou a trajetória de Gonzaga.
Na sua visão de nordestino, o Juiz Sanfoneiro, afirma que a Asa Branca retratou a vida do nordestino fazendo-a conhecida em todo o país. “O mundo tomou conhecimento do sofrimento de um povo forte, que sabe sobreviver a tudo isso, com sentimento, com dor, mas com amor fiel às suas raízes”, comentou, acrescentando que o povo “foge da seca, mas não foge à luta. Foge do sofrimento, mas volta para dar prosseguimento aos momentos alegres, com festejos, casamentos, com muita crença e muita fé”.
Indo além Dr. Ednaldo Fonsêca, acredita que a letra e a melodia de Asa Branca, independentemente do ritmo escolhido por qualquer intérprete, transportam-nos ao quadro real do sofrimento vivido pelo sertanejo nordestino, cuja vitória tem sempre sido motivo de festejos. “Daí é que vem a bonança, o forró, o xote e o baião. Saudades dos imortais HUMBERTO TEIXEIRA e LUIZ GONZAGA!”, finalizou.
Por Lidiane Souza
Entre os apaixonados pelo forró do Rei do Baião está o Juiz Sanfoneiro, Dr. Ednaldo Fonsêca, que falou sobre a importância musical do hino do Nordeste. “Asa Branca, não é apenas uma música, uma melodia, uma canção, ou um poema. É um verdadeiro Hino que retrata a vida real de um povo sofrido que depende de chuva para poder sobreviver”, expôs com a sabedoria de quem acompanhou a trajetória de Gonzaga.
Na sua visão de nordestino, o Juiz Sanfoneiro, afirma que a Asa Branca retratou a vida do nordestino fazendo-a conhecida em todo o país. “O mundo tomou conhecimento do sofrimento de um povo forte, que sabe sobreviver a tudo isso, com sentimento, com dor, mas com amor fiel às suas raízes”, comentou, acrescentando que o povo “foge da seca, mas não foge à luta. Foge do sofrimento, mas volta para dar prosseguimento aos momentos alegres, com festejos, casamentos, com muita crença e muita fé”.
Indo além Dr. Ednaldo Fonsêca, acredita que a letra e a melodia de Asa Branca, independentemente do ritmo escolhido por qualquer intérprete, transportam-nos ao quadro real do sofrimento vivido pelo sertanejo nordestino, cuja vitória tem sempre sido motivo de festejos. “Daí é que vem a bonança, o forró, o xote e o baião. Saudades dos imortais HUMBERTO TEIXEIRA e LUIZ GONZAGA!”, finalizou.
Por Lidiane Souza
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