Academia de Polícia forma novos Promotores de Polícia Comunitária
A Polícia Militar da Bahia (PM/BA) forma, nesta sexta-feira (2), a 18ª turma do Curso Nacional de Promotor de Polícia Comunitária (CNPPC). Realizada na sede da Academia da Polícia Civil do Estado da Bahia (Acadepol), no bairro do Cabula, em Salvador, a capacitação transmite conhecimentos em direitos humanos, relações interpessoais e mediação de conflitos para agentes do Sistema de Defesa Social, com o objetivo de aperfeiçoar o serviço policial e melhorar a qualidade de vida da população.
O CNPPC busca disseminar o modelo de policiamento comunitário aplicado pela polícia japonesa há mais de 100 anos, conhecido como Sistema Koban, que tem como filosofia atuar de forma precaucional, aconselhando a população local sobre criminalidade, por meio de reuniões com os moradores mais velhos e as lideranças da região. Desde sua criação, em 2011, o curso já capacitou 4,6 mil agentes do Sistema de Defesa Social, tendo mais de 600 policiais militares concluído o curso em 2016.
“Nosso objetivo é a melhoria do serviço policial e da qualidade de vida do cidadão, que está na ponta do sistema. A polícia e a comunidade devem trabalhar em parceria para identificar e resolver problemas sociais como a criminalidade, o consumo de drogas e a violência doméstica”, explicou o chefe da Seção de Multiplicação Doutrinária do Departamento de Policiamento Comunitário e Direitos Humanos (DPCDH) da Polícia Militar, capitão Leandro Santana.
Para a soldada Patrícia Flores, problemas sociais refletem na segurança pública, não sendo, portanto, uma atribuição exclusiva do policial militar reduzir os índices de violência da cidade. “Nós aprendemos no curso que um policiamento repressivo não funciona em longo prazo, ele precisa ser preventivo. A polícia precisa estar presente no cotidiano dos bairros e o curso ajuda a formar um policial capaz de trabalhar em conjunto com as pessoas para diminuir os índices de violência”, afirma.
Com carga horária de 40 horas e duração de uma semana, o curso se baseia na matriz curricular definida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e busca envolver todo o sistema se segurança nas esferas estadual e municipal. Nessa turma, além de policiais militares e civis, estiveram presentes guardas municipais e agentes prisionais. Para o próximo ciclo de aulas, que tem inicio no dia 19 de setembro, a PM espera incluir também membros do Corpo de Bombeiros Militar e do Departamento de Perícia Técnica.
Fotos: Carol Garcia/GOVBA
Secom
O CNPPC busca disseminar o modelo de policiamento comunitário aplicado pela polícia japonesa há mais de 100 anos, conhecido como Sistema Koban, que tem como filosofia atuar de forma precaucional, aconselhando a população local sobre criminalidade, por meio de reuniões com os moradores mais velhos e as lideranças da região. Desde sua criação, em 2011, o curso já capacitou 4,6 mil agentes do Sistema de Defesa Social, tendo mais de 600 policiais militares concluído o curso em 2016.
“Nosso objetivo é a melhoria do serviço policial e da qualidade de vida do cidadão, que está na ponta do sistema. A polícia e a comunidade devem trabalhar em parceria para identificar e resolver problemas sociais como a criminalidade, o consumo de drogas e a violência doméstica”, explicou o chefe da Seção de Multiplicação Doutrinária do Departamento de Policiamento Comunitário e Direitos Humanos (DPCDH) da Polícia Militar, capitão Leandro Santana.
Para a soldada Patrícia Flores, problemas sociais refletem na segurança pública, não sendo, portanto, uma atribuição exclusiva do policial militar reduzir os índices de violência da cidade. “Nós aprendemos no curso que um policiamento repressivo não funciona em longo prazo, ele precisa ser preventivo. A polícia precisa estar presente no cotidiano dos bairros e o curso ajuda a formar um policial capaz de trabalhar em conjunto com as pessoas para diminuir os índices de violência”, afirma.
Com carga horária de 40 horas e duração de uma semana, o curso se baseia na matriz curricular definida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e busca envolver todo o sistema se segurança nas esferas estadual e municipal. Nessa turma, além de policiais militares e civis, estiveram presentes guardas municipais e agentes prisionais. Para o próximo ciclo de aulas, que tem inicio no dia 19 de setembro, a PM espera incluir também membros do Corpo de Bombeiros Militar e do Departamento de Perícia Técnica.
Fotos: Carol Garcia/GOVBA
Secom
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