RADICAL: MARCELINO GALO GIRA CAMPANHA PARA PROMOVER PLEBISCITO
Candidato à reeleição a Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado estadual Marcelino Galo (PT) mobilizou assessoria, militância e apoiadores para fortalecer a campanha do Plebiscito Popular por uma Assembleia Nacional Constituinte em prol da reforma política.
Em várias cidades, como Salvador e Vitória da Conquista, a militância está instalando urnas nos comitês do petista e estimulando a participação no plebiscito. Galo avalia que um alto número de adesões irá contribuir para pressionar o Congresso Nacional a realizar uma Assembleia Constituinte que seja eleita exclusivamente para mudar as regras do jogo eleitoral, onde o poder econômico acaba por influenciar nos resultados obtidos nas urnas.
Marcelino defende que é preciso “radicalizar” na mobilização, porque “pelo sistema atual, as mudanças não acontecerão através das urnas e sim pela pressão organizada da sociedade ocupando as ruas”. Historicamente ligado aos movimentos sociais, Galo não vê outra saída para reformar um sistema que considera caduco por nunca ter representado fielmente a sociedade brasileira. “É preciso atacar o mal pela raiz e mudar as regras do jogo”, argumenta Marcelino, cético quanto às possibilidades por dentro do atual sistema político-eleitoral. E sentencia: “pelas regras atuais, o Congresso Nacional nunca vai fazer qualquer reforma".
O plebiscito está sendo realizado em todo o país de 1 a 7 de setembro, contando com o apoio de centenas de movimentos sociais. Galo, porém, adianta que sua campanha continuará a recolher assinaturas e apoios para o projeto de Reforma Política até o final das eleições.
Foto divulgação.
Assessoria de Imprensa
Em várias cidades, como Salvador e Vitória da Conquista, a militância está instalando urnas nos comitês do petista e estimulando a participação no plebiscito. Galo avalia que um alto número de adesões irá contribuir para pressionar o Congresso Nacional a realizar uma Assembleia Constituinte que seja eleita exclusivamente para mudar as regras do jogo eleitoral, onde o poder econômico acaba por influenciar nos resultados obtidos nas urnas.
Marcelino defende que é preciso “radicalizar” na mobilização, porque “pelo sistema atual, as mudanças não acontecerão através das urnas e sim pela pressão organizada da sociedade ocupando as ruas”. Historicamente ligado aos movimentos sociais, Galo não vê outra saída para reformar um sistema que considera caduco por nunca ter representado fielmente a sociedade brasileira. “É preciso atacar o mal pela raiz e mudar as regras do jogo”, argumenta Marcelino, cético quanto às possibilidades por dentro do atual sistema político-eleitoral. E sentencia: “pelas regras atuais, o Congresso Nacional nunca vai fazer qualquer reforma".
O plebiscito está sendo realizado em todo o país de 1 a 7 de setembro, contando com o apoio de centenas de movimentos sociais. Galo, porém, adianta que sua campanha continuará a recolher assinaturas e apoios para o projeto de Reforma Política até o final das eleições.
Foto divulgação.
Assessoria de Imprensa
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