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Rui exalta luta pelos ideais em memória à Revolta dos Búzios‏

“A história de uma nação é construída por seu povo, e Dilma reconheceu isso em 2011, incluindo o nome dos líderes no Livro dos Heróis Nacionais, o Livro de Aço, assim como Wagner aqui na Bahia”, destaca petista

A luta por uma sociedade mais igualitária, liberdade de produção, tributos justos e fim da discriminação social e racial são ideais que herdamos de Lucas Dantas, Manoel Faustino, Luiz Gonzaga, João de Deus e Antonio José, líderes da Revolta dos Búzios, e que nunca podem morrer. Quem exalta é o candidato a governador Rui Costa, da coligação ‘Pra Bahia Mudar Mais’, em memória ao movimento ocorrido na Bahia em 1798, que entrou para a história como marco da bravura dos baianos na libertação da coroa portuguesa. “São 216 anos desde a madrugada de 12 de agosto de 1798, quando onze papéis escritos à mão foram colados em pontos movimentados de Salvador, pregando a independência da Bahia, e de lá até aqui o baiano nunca deixou de ser revolucionário”, garante Rui.

O movimento ganhou muitos nomes ao longo do tempo, apropriados e repassados pelo povo. Conjuração Baiana, Inconfidência Baiana, Revolta dos Alfaiates ou Revolta das Argolinhas. Mas foi a referência à origem africana e ao fato de muitos revoltosos usarem um búzio como sinal de reconhecimento que destacou a designação Revolta de Búzios. A data em que os líderes foram condenados, enforcados e esquartejados na Praça da Piedade também é celebrada - 8 de novembro de 1799, sendo que Antonio José foi preso em 28 de agosto de 1798 e, dia seguinte, encontrado envenenado na cela -, mas desde 2011 o Governo da Bahia instituiu 12 de agosto como data em memória ao movimento. “A história de uma nação é construída por seu povo, e Dilma reconheceu isso em 2011, incluindo o nome dos líderes no Livro dos Heróis Nacionais, o Livro de Aço, assim como Wagner aqui na Bahia. Esse é o nosso jeito de governar”, atestou o candidato petista.

ASSESSORIA DE IMPRENSA RUI COSTA

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