Eliana Calmon diz que a educação precisa de escolas de tempo integral
“A educação no Brasil não precisa de novas leis. Já existem bons projetos e boas experiências para servir de referência e buscar melhores resultados”, afirma a candidata ao Senado, Eliana Calmon (PSB), ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça. A jurista tem reafirmado que somente a educação pode mudar realmente o País e que o investimento em escolas de tempo integral e políticas públicas que estimulem a permanência de crianças e jovens na rede de ensino são passos importantes para mudar o Brasil.
Eliana cita como exemplo uma experiência que vem sendo realizada no Piauí, com o estímulo à aproximação dos pais das escolas. “No Piauí, a família é atraída para dentro da escola, onde participa diretamente de atividades e auxilia em vários aspectos, criando um comprometimento que está trazendo bons resultados. No Senado já existem projetos interessantes, como o do senador Cristóvão Buarque. O que precisamos é fazer com que essas ações sejam realmente postas em prática”.
Segundo a candidata, que é membro da Comissão da América Latina pra a prevenção do crime da ONU, somente a educação é capaz de reduzir os índices de violência. “A polícia tem o papel de garra do estado. Não adianta investir em segurança se não investir em educação. É eliminar o problema de um lugar e ele iniciar em outro, como vimos nas ações de segurança dos morros do Rio de Janeiro. Os traficantes, por exemplo, muitas vezes são a referência de organização nas comunidades e a ele que recorrem muitas vezes os moradores. Esse tem que ser o papel do Estado, com políticas públicas que garantam a cidadania”.
Eliana Calmon aponta ainda que investir em educação resulta em economia para o Estado. “Uma criança na escola custa R$ 224 aos cofres públicos. Um cidadão cumprindo pena custa R$ 1840. Precisamos principalmente de escolas em tempo integral, com atividades que envolvam os alunos e os pais. Precisamos investir em esporte, atividades lúdicas, políticas que estimulem e mostrem às crianças a importância da escola”.
Eliana Calmon
Eliana Calmon é ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e também ocupou o cargo de corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A magistrada é conhecida pela luta contra a corrupção dentro dos órgãos federais, chegando a investigar irregularidades nos tribunais.
Ascom
Eliana cita como exemplo uma experiência que vem sendo realizada no Piauí, com o estímulo à aproximação dos pais das escolas. “No Piauí, a família é atraída para dentro da escola, onde participa diretamente de atividades e auxilia em vários aspectos, criando um comprometimento que está trazendo bons resultados. No Senado já existem projetos interessantes, como o do senador Cristóvão Buarque. O que precisamos é fazer com que essas ações sejam realmente postas em prática”.
Segundo a candidata, que é membro da Comissão da América Latina pra a prevenção do crime da ONU, somente a educação é capaz de reduzir os índices de violência. “A polícia tem o papel de garra do estado. Não adianta investir em segurança se não investir em educação. É eliminar o problema de um lugar e ele iniciar em outro, como vimos nas ações de segurança dos morros do Rio de Janeiro. Os traficantes, por exemplo, muitas vezes são a referência de organização nas comunidades e a ele que recorrem muitas vezes os moradores. Esse tem que ser o papel do Estado, com políticas públicas que garantam a cidadania”.
Eliana Calmon aponta ainda que investir em educação resulta em economia para o Estado. “Uma criança na escola custa R$ 224 aos cofres públicos. Um cidadão cumprindo pena custa R$ 1840. Precisamos principalmente de escolas em tempo integral, com atividades que envolvam os alunos e os pais. Precisamos investir em esporte, atividades lúdicas, políticas que estimulem e mostrem às crianças a importância da escola”.
Eliana Calmon
Eliana Calmon é ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e também ocupou o cargo de corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A magistrada é conhecida pela luta contra a corrupção dentro dos órgãos federais, chegando a investigar irregularidades nos tribunais.
Ascom
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