Selvageria no segundo dia de carnaval em Juazeiro
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O que poderia ser uma festa ou comemoração o que se via era um mundo parecido a uma guerra com instintos medievais onde o valor a vida não existia. Outro fato lamentável presenciado pela reportagem foi quando o pelotão da Policia Militar de numero 1980, se mostrava despreparado para lidar com o público. Em uma determinada cena, os policiais tentaram contornar uma briga defronte ao prédio da Diocese onde funciona a Justiça Comum na orla, quando um grupo de rapazes começaram a trocar tapas entre si. Com os policiais se aproximando, os marginais malhados fugiram, os policiais sem condições de acompanharem no mesmo pique terminaram pegando pessoas que não tinham nada a ver com a desavença. Eles passaram a dar tapas no rosto de um rapaz e fazer fazer insultos contra uma senhora. Pessoas que trafegam próximo ao local começaram a ser abordadas violentamente. Uma equipe de reportagem que observava a falta de respeito dos policiais terminou sendo a próxima vitima. Ela foi abordada com lanterna no rosto, grosseria, mesmo se identificando. Para quem passava pelo local observavam que os policiais poderiam está abordando ou prende pessoas envolvidas com o mundo do crime ou da droga.
“É por isso que não saio de minha casa em Petrolina para vê o carnaval ser transformado em uma arena de insanos. Aqui em Petrolina são milhares que não vão para o carnaval de Juazeiro temendo por suas vidas”, lamentou a professora Ângela Melo.
Fonte : Ação Popular.net
porriso que eu ñ saio daqui de pilar para ir para juazeiro porque já passei um ano ai e foi um horror muita brigas aff é um horror mesmoo
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