ANUNCIANTES

Jovens diabéticos brasileiros que escalaram Everest com serviço de e-Health da Vivo e Axismed relatam experiência‏











Os quatro gaúchos e alpinista espanhol utilizaram serviço de monitoramento e controle remoto da doença projetado pela Telefónica Digital, durante a aventura que fez parte do projeto ‘Diabéticos sem Fronteiras’
·        Em comemoração ao Dia Mundial do Diabetes (14/11), os jovens explicam que o objetivo é demonstrar como as novas tecnologias ajudam a romper barreiras
·        No Brasil, Telefônica Vivo oferece ao mercado soluções de e-Health para setores público e privado
 Os quatro jovens diabéticos brasileiros que participaram recentemente de uma expedição no Monte Everest monitorados por solução e-Health do Grupo Telefónica relataram hoje, em entrevista coletiva em Porto Alegre, detalhes da aventura. Os quatro – todos com diabetes Tipo 1 e amantes do esporte – tiveram seus parâmetros clínicos acompanhados pelo serviço de monitoramento e controle remoto da doença desenvolvido pela Telefónica Digital durante todo o tempo e em momento algum correram risco pelo fato de serem diabéticos.
A escalada até o acampamento-base do Everest (5.350m) fez parte do projeto “Diabéticos sem Fronteiras”, liderado pelo renomado alpinista espanhol Josu Feijoo, que é diabético e acompanhou os jovens gaúchos. Patrocinada pela Telefónica e por suas subsidiárias brasileiras Telefônica Vivo e Axismed, líder em gestão de pacientes crônicos no Brasil, a expedição começou no dia 18 de outubro, em São Paulo, e terminou no dia 8 de novembro, quando os quatro brasileiros desembarcaram em Porto Alegre.
Tomás da Silva Boeira, de 20 anos, morador da cidade de Igrejinha (RS), atingiu o objetivo e chegou ao acampamento base do Everest com Josu Feijoo. “Foi um desafio de muita emoção, dedicação e evolução pessoal, a expectativa é de poder ser o exemplo para todas as pessoas, diabéticos ou não, que uma vida com esporte é muito mais feliz e saudável. Também poder ser o exemplo de todas as crianças diabéticas que não precisamos desistir de nenhum sonho ao adquirir a doença”, ressalta Tomás.
Os outros três expedicionários, Letícia Socoloski – de 24 anos e natural de Cachoeirinha (RS) --, Viviane Tatsch Alano da Silva e Rodrigo Ferreira – de 26 e 31 anos, respectivamente, ambos de Porto Alegre (RS) –, desistiram de subir ao acampamento base por problemas alheios à diabetes, causados pela altitude.
Esta foi a segunda vez que Josu liderou uma expedição ao Everest  - em 2012, ele acompanhou a subida de quatro jovens diabéticos espanhóis. Trata-se de um projeto para levar o melhor da tecnologia para romper barreiras e comprovar que uma pessoa com diabetes não tem limitações.
Tanto a iniciativa de Feijoo como o serviço do Grupo Telefónica e suas empresas Telefônica Vivo e Axismed contam com o apoio de distintas associações de pessoas com diabetes pertencentes à Federação Internacional de Diabéticos, que juntamente com o Conselho Superior de Esportes da Espanha, o Comitê Olímpico Espanhol e com as empresas Carrefour Gorbeia, General Óptica, ISDIN, A. Menarini Diagnostics, Novonordisk e TNT patrocinam o projeto. Os brasileiros tiveram preparação física supervisionada pelo Instituto da Criança com Diabetes, de Porto Alegre.
Equipamento de monitoração
Durante a aventura, os quatro jovens gaúchos seguiram os procedimentos habituais de uma expedição desta natureza: aclimatação, uso de carregadores e acampamento em aldeias. E relataram suas experiências diárias no blog www.diabeticoseneleverest.com (twitter: #diabeticosEverest) e na fanpagewww.facebook.com/diabeticosnoeverest.
O serviço de gestão de pacientes crônicos, que já é comercializado, incorpora tecnologia cloud, é multidispositivo e utiliza uma plataforma multicanal (voz, mensagens e web) para que os profissionais da área médica da Axismed fizessem um acompanhamento da doença a partir do centro de operações da empresa no Brasil.
Cada expedicionário levou um kit, composto por um tablet com o aplicativo do serviço e um glicosímetro, ligados por uma conexão sem fio. Um satélite foi usado como roteador que criou uma rede Wi-Fi que, por sua vez, permitiu a conexão à internet.
O aplicativo instalado no tablet recebeu automaticamente os dados do glicosímetro da A. Menarini Diagnostics, que seguiram de forma segura para uma plataforma cloud acessível para os profissionais da área médica da Axismed, de onde puderam fazer o acompanhamento dos esportistas.
Os profissionais da Axismed revisaram, mediante esta ferramenta, os valores registrados graficamente e visualizaram tendências, gerenciaram a agenda do paciente, alertas personalizados a cada obstáculo superado e enviaram mensagens com recomendações.
Por meio de um canal de comunicação simples e uma ferramenta que facilita o autocuidado e que permite a tomada de decisões mais facilmente, os profissionais da Axismed interagiram com os esportistas. Os expedicionários foram instruídos previamente sobre o uso técnico do kit e do aplicativo.
Este serviço está sendo utilizado por pacientes que padecem de distintas patologias crônicas, como diabetes, hipertensão, insuficiência cardíaca e DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), tanto na Espanha como na América Latina.
Atualmente, aproximadamente um terço da população tem uma doença crônica. O tratamento e os cuidados com esses pacientes representam cerca de 70% a 80% do gasto com saúde e aproximadamente dois terços de seu crescimento anual. A principal razão é que essas patologias causam 50% das hospitalizações, com uma taxa de reingressos anual muito elevada.
No Brasil, a Telefônica Vivo já oferece o Gestão Remota de Pacientes, para a telemonitoração de pacientes crônicos. Uma das vantagens do serviço é a possibilidade de ação imediata e mais efetiva nos casos de crise ou emergência. Além de fornecer o dispositivo com sistema de alarmes e a conexão M2M, a Telefônica Vivo treina os familiares e define os protocolos de orientação para o call center disponível ao paciente.
Outro produto é o Gestão da Saúde da Família, destinado ao sistema público de saúde que atua com acompanhamento domiciliar da população. O serviço inclui a entrega do aparelho (celular ou tablet) com conteúdos educativos desenvolvidos pela área de Telemedicina da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, armazenamento de dados na nuvem, sistema de geolocalização e possibilidade de trabalho on-line ou off-line, entre outras facilidades.
“A tecnologia pode ajudar na melhor gestão das demandas e dos recursos, tanto no setor público quanto no privado, resolvendo gargalos de acesso à saúde”, afirma Roberto Piazza, diretor-executivo de Serviços Digitais da Telefônica Vivo.
Sobre o Grupo Telefónica
O Grupo Telefónica é uma das principais operadoras integradas do setor de telecomunicações do mundo. Presente em 24 países, a companhia presta serviços de infraestrutura e comunicação, informação e entretenimento para mais de 315 milhões de clientes. O Grupo Telefónica tem uma unidade de eHealth dentro da estrutura da Telefónica Digital, a divisão de negócios criada em 2011 para capturar as oportunidades que surgem no mundo digital através da investigação, do desenvolvimento e da oferta de serviços digitais de todo tipo.
Ascom Vivo / telefônica

Nenhum comentário

dsd