Homem que ameaçava se jogar do alto da torre, no centro de Jacobina só desceu depois de três horas de negociações
José Carlos Conceição, 29 anos, de 1º de agosto de 1982, filho de Maria da Conceição Faustina, natural do bairro de Pirajá, Salvador, encontrava-se no alto de uma torre de companhia celular localizada na rua Edgar Pereira, ameaçando pular e pôr fim à própria vida, exigindo a quantia de R$ 1.900,00 para sustentar os filhos.
Ele estava amarrado a uma corda de nylon de cor verde e amarrou a outra ponta na estrutura metálica da torre a uma altura de aproximadamente dez metros, isto é, bem abaixo do topo.Estiveram no local agentes das polícias Civil e Militar, Guarda Municipal, prepostos do Samu 192 e do CAPs de Jacobina.
Ele jogou a sua carteira de documentos para o delegado João Jaques Valois que foi um dos interlocutores, além do capitão Samuel, da Polícia Militar, e do delegado Eduardo Brito.
O padre Lima da igreja Católica de Jacobina também esteve no local para tentar nas negociações.
José Carlos disse que já fez a mesma tentativa de suicídio em Aracaju, São Paulo, Xique-Xique, Paulo Afonso, Irecê e em outras cidades.
"Se ninguém resolver o meu problema, vou pular", ameaçava, dizendo aos policiais que em Irecê recebeu uma câmara fotográfica para não se matar.
O tenente Juliano Procópio, da Polícia Rodoviária Estadual, foi a uma agência bancária para sacar a quantia R$ 1.900,00 para entregar, como "isca", ao suicida.
"Depois iremos oferecer tratamento a ele, pois não adianta convencê-lo a descer sem resolver o seu problema definitivamente", disse o tenente.
Curiosos se aglomeram e a polícia manteve o local isolado para garantir a tranquilidade nas negociações com o suicida.
Desfecho do caso
José Carlos desceu da torrre por volta do meio dia após três horas de negociações e foi socorrido pelas autoridades.
Ele revelou a imprensa que teve envolvimento com corrupção de menores em Salvador e será ouvido pelo delegado Eduardo Brito, na delegacia de polícia de Jacobina.
A imprensa jacobinense de todos os seguimentos se fez presente acompanhando todo o processo de negociação, levando informações precisas com o objetivo de deixar a população regional informada do fato.
Ele jogou a sua carteira de documentos para o delegado João Jaques Valois que foi um dos interlocutores, além do capitão Samuel, da Polícia Militar, e do delegado Eduardo Brito.
O padre Lima da igreja Católica de Jacobina também esteve no local para tentar nas negociações.
José Carlos disse que já fez a mesma tentativa de suicídio em Aracaju, São Paulo, Xique-Xique, Paulo Afonso, Irecê e em outras cidades.
"Se ninguém resolver o meu problema, vou pular", ameaçava, dizendo aos policiais que em Irecê recebeu uma câmara fotográfica para não se matar.
O tenente Juliano Procópio, da Polícia Rodoviária Estadual, foi a uma agência bancária para sacar a quantia R$ 1.900,00 para entregar, como "isca", ao suicida.
"Depois iremos oferecer tratamento a ele, pois não adianta convencê-lo a descer sem resolver o seu problema definitivamente", disse o tenente.
Curiosos se aglomeram e a polícia manteve o local isolado para garantir a tranquilidade nas negociações com o suicida.
Desfecho do caso
José Carlos desceu da torrre por volta do meio dia após três horas de negociações e foi socorrido pelas autoridades.
Ele revelou a imprensa que teve envolvimento com corrupção de menores em Salvador e será ouvido pelo delegado Eduardo Brito, na delegacia de polícia de Jacobina.
A imprensa jacobinense de todos os seguimentos se fez presente acompanhando todo o processo de negociação, levando informações precisas com o objetivo de deixar a população regional informada do fato.
Corino urgente
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